Conheça a linha turbidimétricos antissoros da Labtest
27 ago 2019
Introduzir novos produtos no mercado de IVD não é tarefa fácil. Trata-se de um mercado exigente que valoriza, sobretudo, a qualidade dos produtos. Neste contexto, a Labtest se destaca tanto por apresentar uma expertise no desenvolvimento de reagentes complexos e especializados, quanto pelo cuidado e atenção dedicada à produção destes produtos. Prova disso é a linha de turbidimetria, especialmente os turbidimétricos antissoros produzidos e comercializados pela empresa.
“Quando desenvolvemos um produto, primeiramente buscamos identificar as características principais requeridas para o seu uso clínico. Em seguida, partimos para o desenvolvimento das formulações e testes dos reagentes”, explica Andreza Belo, pesquisadora da Labtest.
Desafios superados
A pesquisadora afirma que o processo de desenvolvimento da linha turbidimétricos antissoros foi desafiador. Isso porque é necessário que os produtos apresentem alto poder de detecção, com o máximo de sensibilidade, amplo intervalo operacional e estabilidade por longo período.
“Outro ponto muito importante para desenvolver produtos confiáveis e de alta qualidade é a rastreabilidade dos calibradores aos materiais de referência disponíveis. Esta rastreabilidade confere exatidão aos reagentes, ou seja, possibilita a obtenção de resultados corretos. Todos os analitos que compõem a linha turbidimétricos antissoros são rastreáveis a materiais de referência ERM (European Reference Material)”, detalha Andreza.
A linha turbidimétricos antissoros
A determinação desses analitos nas amostras de pacientes auxilia no diagnóstico de várias doenças, e por isso, são de grande importância clínica. Na linha turbidimétricos antissoros destacam-se os seguintes analitos:
C3 e C4 (Complemento 3 e 4): a determinação destes analitos é útil no diagnóstico de deficiência congênita e de desordens imunológicas. Em ambos os casos, há consumo dos componentes com redução de suas concentrações.
IgA, IgG e IgM: as imunoglobulinas IgA, IgG e IgM em geral são utilizadas no diagnóstico de algumas imunodeficiências congênitas ou adquiridas, doenças crônicas e doenças autoimunes. A determinação desses componentes é importante, também, no diagnóstico diferencial de infecções agudas e crônicas.
AGP (alfa-1-glicoproteína ácida): faz parte do conjunto de proteínas de fase aguda. A AGP apresenta concentração significativamente elevada em processos inflamatórios devido a trauma cirúrgico, infarto agudo do miocárdio, infecções, tumores, e também em necrose tecidual.
Transferrina: é a principal proteína plasmática transportadora de ferro. A determinação da concentração plasmática de transferrina é útil na avaliação de distúrbios do metabolismo do ferro, juntamente com a determinação de outros analitos envolvidos neste metabolismo.
Microalbuminúria: a albuminúria, que é a excreção urinária de pequena quantidade de albumina, representa sinal precoce de nefropatia. Ela é, também, fator de risco aumentado para doença cardiovascular em pacientes diabéticos e hipertensos.
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